No dia 25 de maio de 2002, o voo 611 da China Airlines partiu de Taipei, Taiwan, rumo a Hong Kong com 206 passageiros e 19 tripulantes a bordo. Pouco tempo depois da decolagem, o avião, um Boeing 747-200, começou a apresentar problemas estruturais e acabou se desintegrando no ar.

As equipes de resgate encontraram destroços espalhados por uma área de cerca de 50 Km² no Estreito de Taiwan. Infelizmente, nenhum dos passageiros sobreviveu ao acidente.

As investigações revelaram que o avião já havia passado por várias manutenções antes do voo, sendo que uma dessas revisões havia encontrado trincas em uma das juntas da fuselagem. No entanto, os reparos realizados não foram suficientes para garantir a segurança do voo.

Além disso, as caixas-pretas do avião revelaram que a tripulação tentou controlar o avião pouco antes da queda, mas acabou perdendo o controle da aeronave.

O acidente da China Airlines levantou importantes questões sobre a segurança da aviação e a responsabilidade das empresas em garantir a manutenção dos aviões. As companhias aéreas passaram a implementar medidas mais rigorosas de inspeção e manutenção dos aviões, além de investir em tecnologia para detectar trincas e outros problemas estruturais antes que eles possam comprometer a segurança dos voos.

Em conclusão, o desastroso acidente da China Airlines em 2002 foi um alerta importante para a indústria da aviação. As investigações posteriores revelaram a complexidade e os desafios que os engenheiros e técnicos em manutenção enfrentam na garantia da segurança dos aviões. O evento forçou as empresas aéreas a repensar suas políticas de manutenção e investir em tecnologia para evitar futuros acidentes.